Era uma vez um pastor que tinha muitas ovelhas. Ele gostava tanto delas! Sabia o nome de todas: Mimosa, Princesa, Zulu, que era um carneirinho bem pretinho, Pimpão, Fofinha... ai, eram tantos nomes, e ele não se esquecia de nenhum.
De manhãzinha o pastor abria a porta do aprisco e chamava cada uma pra fora:
- Zulu!
- Mé-é-é...
- Mimosa!
- Mé-é-é...
- Peralta!
- Mé-é-é...
E quando tirava todas pra fora, sem faltar nenhuma, ia na frente delas. Ia na frente, pra procurar capim verdinho para elas comerem... águas bem mansas para beberem, caminho seguro por onde andarem... e também para defender as ovelhas de algum leão ou outro animal perigoso que aparecesse.
Ah... eu não falei de floco de lã... Era uma ovelhinha que estava sempre pulando pra lá e pra cá, e que volta e meia se afastava das outras.
O pastor toda hora tinha que dizer:
- Floco de Lã, volte aqui!... Floco de Lã, aí é perigoso...!
Era tão bonitinha, tão branquinha, e dava tanto trabalho para o pastor. Mas com tudo isso, ele gostava muito dela também.
As outras ovelhas diziam a ela:
- Cuidado, Floco, não saia de perto da gente. Um dia o leão pega você...
Mas não adiantava. De repente, lá estava Floco de Lã outra vez no perigo.
Um dia, o pastor estava procurando um pasto bem bom para o rebanho. Mas Floco de Lã enxergou um montinho de capim muito verde, perto do caminho. Pronto! Já saiu pra lá. Ficou comendo, enquanto o rebanho seguia. Dali ela podia ouvir as amiguinhas: mé-é-é... mé-é-é... e escutar a voz do pastor: chô... chô...
Ah, mas Floco percebeu um montinho de capim bem cheiroso um pouco pra diante... e lá foi ela... O capim estava tão molinho, tão gostoso, que Floco de Lã nem viu que o rebanho tinha ido embora. Quando esticou as orelhas e espichou o pescoço, não escutou nem um mé, e nem a voz do pastor...
Então ela falou bem alto:
- Mé-é-é... mé-é-é... mé-é-é...
Mas o rebanho já estava lá longe, e o pastor, com o barulho das outras, nem ouviu.
Floco de Lã começou a procurar o rumo do rebanho, mas não acertou e foi cada vez pra mais longe. Coitadinha, não sabia escolher caminho, então caía numa poça aqui... levava um escorregão ali... e foi ficando cheia de carrapichos. Mé-é-é... ela chorava. E o sol começou a se esconder no horizonte e começou ficar escuro e ela com medo....
- Mé-é-é... gritou assustada. “Ah, se o meu pastor estivesse aqui”, pensava. E quando ia fazer um mé bem alto, escutou um barulho esquisito:
- Uuuuu...uuuu...
“Que voz será essa?” pensou ela.
- Uuuuuu... uuuuu...
“Ai, é uma voz feia... Será que é a voz do leão?!”
o coraçãozinho dela começou a bater tão forte! Floco de Lã nem teve coragem de falar mé, de medo que o leão escutasse! Ela só chorava baixinho...
E o rebanho, onde estava?
Ah... já estava acabando de entrar no aprisco.
O pastor chamava uma por uma das ovelhas, tirava os carrapichos, curava os machucados, alisava cada cabecinha, e assim recolhia o rebanho. Ele já estava chamando as últimas:
- Tetéia!... Pimpão!... Catito!...
- Mé!... Mé!... Mé!...
Depois de revistar cada uma e recolher todas no aprisco, ele contou as ovelhinhas. E... faltava uma!... Floco de Lã!
O pastor olhou pra um lado, olhou pra outro, pensando: “Onde está essa garota?”
- Floco de Lã!
Nada...
Mais alto:
- Floco de Lã!... Floco de Lã!...
Nada...
O pastor fechou a porta do aprisco, deixou todas bem seguras, pegou o cajado, e saiu à procura de Floco de Lã.
“Oh, que tristeza...” pensava ele. Está ficando escuro! Onde estará a pobrezinha?!...” E foi andando pelos caminhos.
Nada... Só ouvia, de vez em quando, os rangidos de leão.
Havia só um pouquinho de luz da lua. O pastor não podia enxergar direito e se machucou no meio de uns espinhos e pisando numas pedras pontudas. De repente... um leão! Ah, mas ele era forte! Enfrentou o leão e avançou com o cajado! Deu um golpe daqui, outro golpe mais forte, e mais um salto, e mais um golpe... e o leão caiu no chão morto!
Que bom!
Ele estava cansado, mas tinha que procurar Floco de Lã.
Andou mais um pouco, escutando... escutando... dentro da noite. E... no silêncio... escutou um mé bem triste, ali por perto. Era um mé fraquinho, de ovelha que está cansada e com alguma dor. Parecia um gemido.
O coração do pastor bateu forte. “Tem que ser Floco de Lã”, pensou.
Devagarinho... apalpando com o cajado... até que – enxergou Floco de Lã ao clarão da lua!
O coração do pastor doeu. Mas ele arriscou a vida: foi descendo devagar até onde ela estava... e alcançou Floco de Lã!
Então ele a tomou nos braços com cuidado e a apertou junto do coração:
- Floco de Lã! Minha ovelhinha querida, achei você!
Pôs Floco de Lã nos ombros, encostou o rosto na carinha dela e disse:
- Fique bem quietinha, bem quietinha, para sairmos daqui.
Floco de Lã estava tão feliz! Ai, que alegria. Ela nunca tinha amado tanto o pastor. Que lugar gostoso, ali nos ombros dele. Ela estava salva!
O pastor, com todo o cuidado, foi, foi, até que conseguiu sair dali.
Sentou-se com a ovelha atrás de uma pedra, e esperou clarear um pouco o dia. Daí levou Floco para o aprisco.
Lá, então, catou todos aqueles carrapichos, lavou os arranhões dos espinhos e a fez deitar no travesseiro dele.
Quando o dia ficou mais claro, Floco de Lã viu uma coisa: a roupa do pastor estava manchada de sangue, e ele tinha uma porção de machucados. Ah! O coraçãozinho dela doeu: “Foi por minha causa! Foi por minha causa!”
Quando as outras ovelhinhas acordaram e viram Floco de Lã, foram logo perguntar:
- Floco, aonde você foi? O que aconteceu? Você ficou perdida?
Ela estava muito quieta.
- Você se machucou muito?
- Não... eu só fiquei muito assustada, e o meu corpo dói...
- Mas, por que o nosso pastor está sujo de sangue?
- Ele se machucou... por minha causa...
Depois, quando o pastor tirou o rebanho para fora, Floco de Lã ficou bem pertinho dele. Tão perto que ele quase tropeçava nela.
Daí, era assim todos os dias. E quando alguma amiguinha falava:
- Venha aqui com a gente...
Ela só lambia a mão do pastor e respondia:
- Não, eu nunca mais quero sair de perto do pastor. Eu gosto tanto dele...
E ficou sendo a ovelhinha mais contente do rebanho...
Você não achou linda a nossa história? Eu achei.
Sabe quem é o Pastor? É o Senhor Jesus. Ele disse: “Eu sou o bom Pastor”.
Sabe quem são as ovelhinhas? Todas as pessoas que Ele comprou pra Ele.
Sabe quem é Floco de Lã? Era eu, um tempo, mas o Pastor já me achou. Agora pode ser que seja você... que está longe do bom Pastor, porque faz coisas erradas e feias, desobedece e outras coisas más que saem do seu coração – e você ficou perdida...
Quem é o leãoo? É o inimigo das nossas almas – Satanás – que quer nos afastar cada vez mais o bom Pastor e nos destruir.
Mas Jesus veio lá do céu pra buscar e salvar a que se perdeu!
Onde foi que Ele se feriu? Na cruz! Ele morreu por nossa causa. Ali Ele esmagou a cabeça do inimigo. Ali Ele derramou Seu sangue precioso, que pode nos lavar de todo pecado.
E quando o nosso coração percebe que está longe do bom Pastor, e grita:
Jesus, me salva!Ele escuta a nossa voz. Então nos toma no braços, nos abraça com amor, nos perdoa, e estamos salvos. Que bom! E Jesus fica morando no nosso coração. Pois Ele está vivo. Ele viveu de novo! Ele é Deus.
Daí podemos andar sempre perto dEle. Até irmos morar com Ele no céu, ou até Ele voltar pra nos levar!
Você já está nos braços do bom Pastor? Já?
Se ainda não, e o seu coraçãozinho está querendo, pode falar com Ele assim: “Senhor Jesus, eu quero estar nos teus braços. Vem morar no meu coração, me perdoa e me salva. Amém.”
Quem anda com o bom Pastor pode contar tudo a Ele: as coisas boas e as más. Ele nos ouve sempre, nos repreende com amor, nos perdoa e nos limpa o coração..
FLOCO DE LÃ – A OVELHINHA PERDIDA
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[brow] euuuuuuuu amei [:)] gostei muito mesmo olha se eu conseguir fazer um blog vou fazer igualzinho beijooos mesmo tá bom xau vc sabe um saite de um jogo mais eu acho que vc vai ter que estalar no seu computador.
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depois se não achar estala é facil pesquisa na google beijos
TE AMO!!!!!!!!!!!!